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A Revolução que Mudou Portugal e o Mundo
Presidente da República, Governo, Assembleia da República, gabinetes e deputados europeus, Conselho Económico e Social, municípios, juntas de freguesia, sindicatos, partidos políticos, confederações, federações e uniões representativas dos vários sectores, jornalistas, universidades, politécnicos, centros de investigação, movimento associativo, entre muitos outros, foram convidados a conhecer a visão preconizada nesta obra que foi profusamente partilhada, chegando a milhares de pessoas.
Hoje, 10 de Junho de 2020, seis anos depois, lanço uma nova versão dessa separata, dividida em três actos, onde incluí os capítulos 5 e 7 desse mesmo livro, e com isso trazendo, para além da revolução política e económica abordada no terceiro capítulo, a revolução social e espiritual desenvolvida nos restantes.
Neste ensaio de ficção pretendi mostrar um futuro possível de Portugal à luz da sua missão ancestral, cantada, escrita e declamada por tantos do passado, através da visão desse Quinto Império ungido pelo Espírito Santo que através de muitos filósofos e poetas sempre foi anunciado como a tarefa última desta nação.
Desde Padre António Vieira que teorizou sobre aquilo que Bandarra já profetizava, passando por Fernando Pessoa que soube ver no mito o império civilizacional mais do que o material, e terminando em Agostinho da Silva com a sua visão de um mundo gratuito, onde as prisões estariam vazias porque os homens encontrariam em si a eterna criança, que nada mais é que o próprio Cristo, transformando-a no verdadeiro imperador, esta obra afirma-se como um prolongamento desse veio profético e messiânico.
Dando corpo ao sonho e voz à esperança, pretendi mostrar que é possível cumprir Portugal no seu desígnio maior, dissipando a névoa que turva o olhar e revelando, de forma concreta, prática, objectiva e pragmática um fazer possível que pode inspirar todos aqueles que, sendo parte integrante dessa Alma que nos conduziu pela história, deverão assumir o seu papel na consecução de todos os desígnios que nos foram confiados, fazendo com que este país se cumpra, cumprindo-se o mundo no despertar de uma Nova Terra.
O fascínio que eu tive ao ler este livro foi o de acreditar, de ver que de facto há outras alternativas e formas diferentes de olhar para os problemas e apresentar soluções e isto para mim foi extraordinário de constatar durante a leitura.

Os Caminhos do Graal e a História Oculta de Portugal
E assim foi durante alguns meses, onde o único exercício mental que usei foi o de organizar cronologicamente essa mesma informação, que surgia em blocos aleatórios, sem nunca ter escrito uma linha de texto sobre a mesma.
Por algum tempo fiquei sem saber o que fazer com todo aquele conhecimento sobre o Graal e a História Oculta de Portugal. Não era da minha natureza sair por aí a dar palestra sobre o assunto, nem sentia que tinha que escrever um livro exclusivo para falar do mesmo. Por um período era como se esse conhecimento fosse uma “batata quente” nas minhas mãos que eu queria passar adiante, mas que não sabia como. E foi apenas em 2010, quando preparava a edição do livro “Janelas entre dois Mundos”, que percebi que essa informação era para ser colocada naquele livro. E confesso que foi um grande alívio quando isso aconteceu, pois o conhecimento não é para ficar retido mas sim partilhado, e poder fazê-lo depois de quatro anos foi como tirar um imenso fardo de cima dos ombros.
Ao longo dos anos, muitas pessoas sempre me interpelaram para saber se esta história é verdadeira, no sentido factual. Sempre lhes disse que isso não era importante; que o que verdadeiramente importava era perceber que esta história é REAL, porque está viva, porque tem poder alquímico de tocar em algum ponto dentro de nós e nos transformar, e não a factualidade da mesma. Eu posso estar a contar um facto histórico que aconteceu há séculos atrás e as pessoas diante de mim começarem a bocejar, porque aquela história, embora verdadeira, não é mais real, não está viva, não toca nem transforma. Por outro lado, eu posso estar a contar uma história da mitologia grega e, não sendo verdadeira, essa história é Real, porque está viva, porque mexe connosco e nos interpela, porque tem o poder de nos transformar pela reflexão e interiorização. Embora eu tenha escrito esta história como sendo verdadeira, pois foi assim que a senti, não imponho isso como regra a quem ler este texto, deixando para o foro interno de cada um essa análise. Para mim o importante é perceber que esta história, mais do que verdadeira, está viva, é capaz de tocar em pontos invisíveis dentro de nós numa alquimia que posso promover uma transformação. E isso é tudo aquilo que importa.
Por isso, retirem desta história aquilo que for importante para vocês, que fizer sentido e ressoar internamente, e depois soltem-na. Não fiquem às voltas com a história aqui contada, nem construam narrativas pessoais em cima desta. Recolham os frutos da experiência vivida através desta leitura, sejam estes positivos ou negativos, e sigam em frente desapegados de tudo o que leram.
Paz Profunda,
Pedro Elias

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