Certa vez alguém chegou junto de mim e confidenciou-me que uma pessoa amiga, de forma muito zelosa e genuinamente preocupada, lhe informara que tinha recebido uma mensagem de uma entidade espiritual que, ao fazer-se canalizar, alertava-a para os caminhos errados que estava a seguir. A mensagem era muito focada nas consequências das suas acções, daquilo que poderia acontecer se os caminhos não fossem corrigidos, servindo-se essa entidade do instrumento do medo como forma de condicionar o outro na sua própria liberdade. No fundo, os mesmos ventos do passado que mantiveram a Humanidade submissa e incapaz de cumprir o seu potencial.